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Verde Agritech confirma presença na Fenacampo

Cristiano Veloso, CEO da Verde Agritech (Foto: Divulgação)
Cristiano Veloso, CEO da Verde Agritech (Foto: Divulgação)

Líder em tecnologia agrícola e maior produtora de fertilizantes potássicos do Brasil, Verde será uma das mais de 100 empresas expositoras. A Fenacampo é a principal feira de agronegócios da região

A Verde Agritech, empresa líder em tecnologia agrícola e maior produtora de fertilizantes potássicos do Brasil, estará presente na Fenacampo 2023, a feira de inovações tecnológicas e soluções para agricultores brasileiros. A exposição contará com a linha completa de produtos da empresa, incluindo o BAKS, Silício Forte e K Forte, fertilizantes multinutrientes potássicos recomendados para todas as culturas. 

Com mais de 1,3 milhão de hectares já utilizando sua linha de fertilizantes, a Verde Agritech tem contribuído para a produção de café em Minas Gerais e em outras regiões do país. A empresa investiu mais de meio bilhão de reais em pesquisa, desenvolvimento e produção de fertilizantes, e em 2022 anunciou um novo aporte de R$ 275 milhões para construir sua terceira fábrica, consolidando-se como uma alternativa à dependência do Brasil pelo cloreto de potássio importado.

O CEO da Verde Agritech, Cristiano Veloso, destaca a importância da participação na Fenacampo 2023: “Estamos felizes em participar desta edição da feira, região onde a companhia está instalada. Vemos uma demanda crescente por mais alimentos e queremos colaborar para uma agricultura mais sustentável, produtiva e rentável, respeitando o meio ambiente”. 

Um recente estudo realizado pela Newcastle University (UK) confirmou que cada tonelada do K Forte pode capturar até 120 kg de dióxido de carbono (CO2), o principal gás causador do efeito estufa. A empresa está em negociações avançadas para venda de créditos gerados pela captura de carbono para empresas internacionais. Considerando sua capacidade atual de produção, a Verde Agritech pode capturar até 360 mil toneladas de CO2 anualmente.

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A empresa tem como objetivo concretizar as primeiras vendas de créditos de carbono ainda no terceiro trimestre de 2023. Além disso, seus fertilizantes possuem bases tecnológicas de liberação gradual, que não salinizam o solo nem se perdem por lixiviação, preservando a microbiota da terra.